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CAMBÉ, NORTE DO PARANÁ, Brazil

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ESCÂNDALO EXPOE ABSURDO SOBRE EMENDA PARLAMENTAR

O deputado Bruno Covas chegou a admitir ter sido procurado por um prefeito, que lhe ofereceu 10% do valor que o Município receberia
O deputado Bruno Covas chegou a admitir ter sido procurado por um prefeito, que lhe ofereceu 10% do valor que o Município receberia

lugares de onde jamais receberam votos. Isso só aumentou a suspeita sobre a negociação das emendas.
O recente escândalo na Assembleia Legislativa de São Paulo nos dá oportunidade de perceber o absurdo das emendas parlamentares.
O deputado Roque Barbieri (PTB) declarou em entrevista que cerca de um terço dos deputados estaduais vende suas emendas, recebendo em troca, percentuais dos valores reservados para as respectivas obras.
O também deputado Bruno Covas (PSDB), atualmente secretário do Meio Ambiente do governo Alckmin, chegou a admitir ter sido procurado por um prefeito, que lhe ofereceu 10% do valor que o Município receberia.
Soube-se, então, por intermédio de reportagens do jornal O Estado de S. Paulo, que a origem e destinação das emendas da assembleia paulista não eram tornadas públicas e, quando o foram, em razão do episódio, mostraram alguns deputados que apadrinhavam obras de
O jornal apurou, ainda, que até mesmo deputados federais paulistas tinham, por vias transversas, acesso a essas emendas.
Roque Barbieri já ficou conhecido como o 'Roberto Jefferson' da Assembleia Legislativa, referência ao deputado federal que em entrevista-bomba denunciou a existência de mensalão na Câmara dos Deputados.
Mas, em São Paulo, dificilmente a questão resultará na abertura de uma CPI, pela forte resistência do bloco governista, amplamente majoritário na casa.
Independente da veracidade ou não da negociata das emendas parlamentares, é preciso entender que a perversão reside na própria existência delas.
A ideia de que deputados tenham uma cota do orçamento para distribuir a seus currais eleitorais é a mais pura expressão do patrimonialismo e da fisiologia.
O dinheiro do orçamento, o conjunto dos gastos públicos, deve ser dirigido a obras prioritárias, construções e serviços que mais demandam a intervenção do poder público. E não necessariamente aos lugares mais bem representados, mais providos de deputados ou senadores.
Que os parlamentares possam fazer parte das escolhas do orçamento, compartilhando as responsabilidades com o governo, é aceitável. Afinal, a eleição das prioridades é também um atributo da política.
Mas daí a que sejam agraciados com cotas apadrinhadas às suas bases vai uma enorme distância.
Deputados mantêm rincões eleitorais com favorecimentos às suas cidades e são continuamente reeleitos também em razão das verbas que conseguem destinar a elas. Cria-se um círculo vicioso que na verdade os reduzem, na melhor das hipóteses, à condição de despachantes.
Mas e as cidades que não elegeram parlamentares, como fazem?
As denúncias do deputado Barbieri e as reportagens do Estadão oferecem uma pista.
O problema das emendas parlamentares não é apenas paulista, tampouco federal.
É a própria estrutura que em si alimenta a formação de coronéis locais, estimula a distribuição de verbas como favores e instaura a negociação privada do interesse público.
Quando a verba estatal é endereçada a uma cidade com o carimbo de um deputado, pode-se ter a impressão que é ele e não o município que merece a atenção dos governos.
A coisa pública e as causas políticas, todavia, devem estar acima do critério da pessoalidade, no contexto de uma democracia republicana.
É preciso empregar a energia da indignação contra a corrupção e alterar as estruturas viciadas e não desperdiçá-la para apenas alavancar a luta partidária.
Porque se o sistema é em si desigual e fisiológico, se é suscetível ou permeável ao patrimonialismo, não tenhamos ilusões. Todos se aproveitarão dele.

MAIS UMA CPI QUE VAI VIRAR PIZZA

CPI da saude do estado do Paraná para apurara situação dos hospitais públicos.
O deputado Marcelo Rangel (PPS), relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apurou a situação dos hospitais no Paraná, leu nesta terça-feira (18) na Assembleia Legislativa um resumo do relatório. No documento, os parlamentares fazem oito recomendações aos administradores da saúde no estado.

Entre elas o investimento em postos de saúde. Segundo o deputado, o atendimento rápido diminuiu a demanda nos hospitais. Além disso, eles sugerem uma central de leitos para administrar a distribuição de vagas no estado.

“As pessoas precisam saber em qual hospital possui determinada vaga especializada e, hoje, infelizmente, nós vemos hospitais ociosos e hospitais completamente lotados”, declarou Rangel.

Os trabalhos duraram quatro meses e os deputados visitaram 32 hospitais em 14 cidades. De acordo com o relatório, o número de vagas seria suficiente se todas estivessem ativas. No estado, há 454 hospitais que atendem ao Sistema Único de Saúde (Sus), com mais de 22 mil vagas para internação. Mas, apenas no Hospital de Clínicas (HC) em Curitiba, são 133 leitos fechados.

Em Londrina, no norte do estado, os deputados encontraram pacientes internados em macas nos corredores do Hospital Universitário (HU). Nesta terça-feira, seis pessoas em estado grave aguardam no pronto socorro por uma vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Em Maringá, foi verificado um dos casos mais graves. Uma mulher esperava há 16 dias, no HU, por uma cirurgia na perna. Ela precisou ser transferida para ser operada, mas morreu um dia depois. Um inquérito policial foi aberto e com a passagem dos integrantes da CPI dos Leitos, o tempo de espera por uma cirurgia ortopédica caiu de 15 para dois dias.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

POLITICAGEM EM PROJETO RELACIONADO A SERVIDORES

Vereadores desrepeita acordo entre sindicato e administração.
Politicagem é o que devemos dizer, o que foi feito com o projeto de lei  que deu entrada na câmara municipal de cambé, trata-se do projeto de lei  61/2011 do executivo municipal, projeto esse que trata da reversão da cesta básica dos servidores municipais para ticket alimentação, e é bom que se diga que os servidores municipais estão esperando há cinco anos por este  projeto, pois o mesmo faz parte da pauta de reivindicação do sindicato desde 2005 e que só agora foi contemplado na negociação de 2010.

Na época o executivo municipal protocolou o projeto datado de abril  de 2010 e o mesmo foi retirado de pauta pelo executivo por conta de uma emenda feita pelo vereador Cecílio Araujo, onde estendia o beneficio a todos os servidores, fato que a direção do SINDSERV também concorda que deveria ser para todos os servidores, mas a alegação do executivo municipal era que no momento não daria para estender o beneficio a todos os servidores por falta de dotação orçamentária.

Na negociação de 2011 a mesma pauta foi negociada e acertada entre sindicato e executivo municipal, onde a cesta básica seria transformada em ticket no valor de R$50,00 para aqueles que  recebem  e aos demais servidores seria de se  estender o beneficio no PCCS, mais uma vez foi protocolado pelo executivo o projeto que foi amplamente discutido com o sindicato e também com os vereadores pelo chefe do poder executivo. O fato é que na apresentação do projeto, os vereadores em reunião com o prefeito não conseguiram avançar na negociação, para poder  estender o beneficio  à todos os servidores.

Para nossa grata surpresa uma emenda foi feita ao projeto, emenda essa inconstitucional e politiqueira, pois vereador nenhum pode segundo a Constituição Federal dar aumento e vantagens a servidor público.

ART. 61. (A iniciativa das leis complementares e ordinária cabe a qualquer membro ou comissão da câmara dos Deputados, Senado Federal ou do Congresso  Nacional, ao presidente da republica, ao Supremo Tribunal Federal aos Tribunais Superiores, ao Procurador da Republica e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta constituição Federal).

§1° São de iniciativa privativa do Presidente da Republica as leis que:

II disponha sobre: criação de cargos, funções ou Empregos Públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração.

Já no caso específico de Cambé, a lei Orgânica do município, no seu ART: 39 , contem previsão semelhante, vejam,(ART: 39. São de iniciativa exclusiva do prefeito as leis que disponha sobre: criação transformação ou extinção de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica, bem como a fixação da remuneração correspondente).

Devemos reforçar ainda que no conceito de remuneração é todas as vantagens,segundo o  estatuto dos servidores municipais no seu ART:46, onde diz: (46; ART:remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanente estabelecidas em lei)

Juntando tudo isso à súmula 241 do tribunal Superior do Trabalho (TST) afirma claramente que: (vale refeição, fornecido por força do contrato de trabalho, tem caráter salarial, integrando a remuneração do empregado, para todos os efeitos legais)

Agora vejamos,  o motivo por que  ficamos surpresos, logo após o primeiro projeto (abril de 2010) ter dado entrada na câmara foi votado a lei do orçamento municipal para 2011, e não houve emenda nenhuma ao projeto acrescendo o mesmo, com o intuito de beneficiar os servidores, e é bom que se diga esse tipo de emenda é constitucional, desde que, se diga de onde vai ser retirado o dinheiro, mas fizeram uma emenda inconstitucional que prejudicou um grande numero de servidores que ficaram desde 2010 até o presente momento  consumindo uma cesta básica de má qualidade e muitas vezes com alguns produtos até impróprio para o consumo humano.




segunda-feira, 3 de outubro de 2011

CUT: TERCEIRIZADO GANHA 27,1% MENOS QUE CONTRATADO.

Estudo da Central Única dos Trabalhadores (CUT) mostra que os funcionários terceirizados recebem salários 27,1%, em média, menores que aqueles contratados diretamente pelas empresas. Os dados - de dezembro de 2010 e elaborados com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) e em sindicatos - revelam que os terceirizados tinham uma remuneração média de R$ 1.329,40, enquanto os contratados diretamente recebiam R$ 1.824,20. O estudo foi apresentado hoje, em entrevista coletiva, na 13ª Plenária Nacional da instituição.

A pesquisa descarta a hipótese de que a terceirização oferece salários mais baixos em razão de menor escolaridade dos trabalhadores que se encontram nesta situação e por conta desses funcionários trabalharem em empresas pequenas. Segundo o estudo, 61,14% dos trabalhadores terceirizados têm ensino médio e superior, ante índice de 75,67% entre os contratados diretamente. A respeito do tamanho das empresas, 53,4% dos terceirizados estão empregados em companhias com mais de 100 funcionários, número bem próximo ao dos contratados diretos, em que 56,1% têm vínculo empregatício com empresas deste mesmo porte. Para a CUT, as diferenças porcentuais entre os dois tipos de trabalho não são "grandes o suficiente" para justificar tamanha diferença nos vencimentos.

O estudo "Terceirização e Desenvolvimento - uma conta que não fecha" aponta ainda que a jornada semanal dos terceirizados possui, em média, 3 horas a mais que os funcionários que não se encontram nesta condição. Essa diferença, afirma a CUT, significa 801.383 novas vagas que deixaram de ser criadas. "Se a jornada dos trabalhadores terceirizados fosse igual à jornada de trabalho daqueles contratados diretamente, seriam criadas cerca de 801.383 vagas de trabalho a mais, sem considerar hora extra, banco de horas e ritmo de trabalho, que como relatado por dirigentes sindicais, são maiores e mais intensa entre terceiros", afirma o documento.
Agência Estado

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

PROPOSTA QUER AUMENTAR CARGA HORÁRIA DE PROFESSORES.

Deputados quem alterar de 200 para 220 dias letivos, mas já encontra barreira com omovimento sindical.

Uma  proposta está em discussão na Câmara dos Deputados Federal para aumentar de 200 dias letivos para 220 e para o movimento sindical tudo isso está na contramão da história. Ou, como já disse em relação ao PLS 388/2007 que prevê o aumento da carga anual de 800 para 960 horas dentro dos 200 dias letivos, é um desencontro histórico e essa  proposta está completamente na contramão da construção coletiva ja feita no CONAE e do Plano Nacional de Educação. O que foi debatido com mais de um milhão de profissionais da educação básica e superior, pais e mães, estudantes e representantes de organizações sindicais.
Cabe ressaltar que não somos contra o aumento do tempo dos alunos na escola. Para o movimento sindical o que está descolado da proposta é a resposta simples para um problema tão complexo. Não é possível uma proposta que “simplesmente” aumente os dias letivos e com isso, “pronto”, está resolvido o problema da qualidade, da permanência e da conclusão.
Como todos já sabemos temos no Brasil uma condição  precária de trabalho: salas superlotadas, poucos equipamentos para o trabalho pedagógico. A maioria das escolas da educação básica conta apenas com a professora, o quadro e o giz. O livro didático também ganhou espaço (com milionária compra por parte do governo), mas com utilização “quase exclusiva” enquanto material didático.  Completamente abatidas em suas estruturas e espaço fisico e humano,formação continuada quase inexistente pelas redes de ensino.
O movimento sindical, e isso incrui o SINDSERV-CAMBÉ, Não quer um projeto isolado, sem uma nova proposta pedagógica e sem consideração dos elementos centrais da qualidade da educação. Sem a relação professor-número de aluno, jornada em uma única escola, aplicação do Piso com dedicação exclusiva, hora-atividade de no mínimo 33%, e somado a tudo isso a formação continuada.
No nosso entendimento a Escola de Tempo Integral, com no mínimo 7 horas diárias de atividades, requer uma nova proposta de currículo, de organização dos tempos e espaços escolares, da permanência na escola com alimentação. Não pode ser a velha fórmula de que no período da manhã se “estuda o conteúdo” e a tarde tem-se “outras atividades” como esporte, cultura e lazer. Isso tudo precisa estar junto no currículo, de forma concomitante nos espaços escolares com uma proposta de uma nova escola.
O movimento sindical do Brasil (CONFETAM, CUT E CNTE) não comunga da avaliação de que a democratização do acesso à escola pública, no Brasil, deu-se por meio de uma adaptação perversa nos sistemas de ensino, em que a economia dos insumos com manutenção e desenvolvimento do ensino regeu as condições para a oferta educacional. Disso só resultaram o fim do período integral nas escolas públicas, criando-se de dois a quatro turnos diários (economia de espaço físico) e a multiplicação da jornada dos (das) professores (as) e a economia ficou na contratação de pessoal.
O projeto do Plano Nacional de Educação, em debate na Câmara dos Deputados, propõe que os entes públicos ofereçam educação em tempo integral à metade dos estudantes das escolas públicas de educação básica, com no mínimo sete horas diárias de atividades. Para tanto, não apresenta estratégias que visam contemplar novas estruturas organizativas e pedagógicas para as escolas. Portanto, muito diferente do somente aumento de dias letivos mais uma vez recai sobre o professor(a) uma reforma educacional obrigatória de 220 dias letivos sem a alteração nescessária sem na verdade fazer o que é preciso, uma verdadeira alteração pedagógica muito mais elaborada.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

PROFESSORES E TÉCNICOS FAZEM PROTESTOS NESTA TERÇA FEIRA

PTParaná
Professores e técnicos das universidades e faculdades estaduais farão na próxima terça-feira (13), em Curitiba, um ato público em frente a Seti (Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior) por melhores condições de trabalho. A mobilização ocorre a partir das 9 horas.

O grupo reivindica ao governo estadual a reestruturação das carreiras de técnicos e docentes do Paraná. Eles pedem o fim da lista tríplice e o retorno do voto paritário na escolha dos reitores e diretores das universidades e faculdades estaduais, gratificação de saúde para docentes, auxílio transporte, jornada de trinta horas para trabalhadores da saúde e a contratação de novos profissionais para atender a demanda.

Eder Rossado, presidente do Sinteemar (Sindicado dos Trabalhadores em Ensino de Maringá), explica que os manifestantes socilitaram uma audiência com o secretário Alípio Leal Neto para debater os temas e apresentar as reivindicações. Segundo Rossato, entretanto, o encontro ainda não está confirmado.

A manifestação será composta por professores e técnicos ligados a cinco sindicatos da categoria no Paraná: Sinteemar (Sindicado dos Trabalhadores em Ensino de Maringá); Sintespo (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Superior de Ponta Grossa); Sintesu (Sindicato dos Trabalhadores da Unicentro), de Guarapuava; Sinteoeste (Sindicato dos Trabalhadores em Esabelecimentos de Ensino Superior do Oeste do Paraná), de Cascavel e o Assuel (Sindicato dos Servidores Públicos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de Londrina).

Também devem participar docentes e técnicos das faculdades estaduais, como Cornélio Procópio, Paranavaí, Campo Mourão, Paranaguá, entre 

SINDSERV-CAMBE GANHA MAIS UMA AÇÃO JUDUCIAL

O corpo jurídico do sindserv-cambé ganhou uma ação há pouco tempo para uma servidora que atuava como auxiliar de serviços gerais, disse  atuava, pois hoje graça a seu esforço essa servidora é professora do nosso município, trata-se do percentual pago por insalubridade, onde a servidora ganhou o direito de receber o percentual aplicado (20%) do seu vencimento básico, não do salário mínimo como paga o município.
Essa ação em questão foi movida em 2007, perdemos em primeira instancia, recorremos ao tribunal superior e ganhamos, a 1ª câmara do tribunal superior entendeu que, o que se aplica é o estatuto dos servidores federal, onde se paga o beneficio pelo piso de cada servidor.
Só para entender melhor, o estatuto dos servidores Públicos Municipais  de cambé, diz em seu artigo que trata da questão que os servidores que têm o direito a insalubridade será aplicado a lei federal,subentende que a lei que trata essa questão é CLT,que diz que todo o calculo da insalubridade é o salário mínimo, mas o entendimento do tribunal foi alem e disse que deveria aplicar o estatuto dos servidores federais, com isso o sindserv-cambé esta ingressando com uma ação coletiva para todos os servidores.
Como é uma ação de risco a diretoria do sindicato não quer ver seus filiados correndo esse risco e chamou a responsabilidade para si, caso ganhe todos será beneficiado, mas se perder só o sindicato será condenado a pagar as custas da ação.

PREFEITO AUMENTA SEU PRÓPRIO SALÁRIO EM 70%

O município de Califórnia cidade com pouco mais de 8 mil habitante acordou com uma polemica instaurada, trata-se de um projeto de lei do executivo daquele município onde o próprio prefeito esta preiteando um salário de 12 mil reais, um bom salário para os dias de hoje levando em consideração  a arrecadação daquele município que é de  pouco mais de 10 milhões anuais e tem uma folha de pagamento gerando um pouco mais de 900 mil mês.
O prefeito em questão já ganha um salário mensal de 7 mil mês e esta pedindo um aumento de 70%,enquanto um servidor do grupo operacional ganha 620 reais mês, e teve 6,2% de reposição salarial.
O disparate do prefeito não para por ai, na explicação do projeto ele o prefeito usou a nossa velha e batida constituição federal que em um de seus artigos diz que nenhum servidor poderá ganhar mais que o chefe do poder executivo, pode! É que segundo o prefeito ele terá que contratar médico para o município e bons funcionários não se encontra por menos de 12 mil reais mensais, por isso esta aumentando o seu salário, para igualar com o salário do futuro profissional, mas não disse se já contratou o médico e nem quando ira contratar e ainda pior é que o projeto já foi aprovado por ampla maioria na câmara de vereadores. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

PT QUER REABRIR O DEBATE SOBRE O MARCO REGULATÓRIO DA MÍDIA




Depois de aprovar resolução defendendo a ampliação da liberdade de expressão no país, em encontro da Executiva Nacional do partido no início do mês passado, o PT mudou de idéia. O secretário nacional de Comunicação da legenda, deputado André Vargas (PR), confirmou nesta quinta-feira, após nova reunião da Executiva, que a resolução política que deverá ser submetida nesta sexta-feira ao IVº Congresso Nacional deverá propor o debate nacional sobre o marco regulatório da mídia, nos mesmos moldes do projeto elaborado pelo ex-ministro Franklin Martins. Ele negou, contudo, que a iniciativa esteja diretamente relacionada à reportagem da revista “Veja”, que acusa o ex-deputado José Dirceu de estar tentando desestabilizar o governo da presidente Dilma Rousseff .
Uma das tarefas do PT é fazer o debate sobre o marco regulatório, mas não vamos citar nenhum caso específico. Nossa resolução política terá cento e poucos artigos se fossem citar o caso do José Dirceu precisaria ter pelo menos 300. Na opinião de deputado Andre Vargas, o caso da revista “Veja” não é de política, mas de polícia – disparou Vargas.
Nossa resolução política terá cento e poucos artigos se fossem citar o caso do José Dirceu precisaria ter pelo menos 300.o caso da revista “Veja” não é de política, mas de polícia .
Nos bastidores, porém, vários petistas admitiram que Dirceu teria operado diretamente junto à cúpula petista para que a proposta de regulação da mídia fosse incluída na resolução do partido. Além disso, o ex-deputado teria negociado a aprovação de uma moção de apoio a ele.
Não foi discutida nenhuma moção de apoio a José Dirceu. Isso não impede que alguém apresente moção a seu favor – disse Vargas.
A iniciativa do PT de reabrir o debate sobre o marco regulatório da mídia, porém, contraria a postura adotada pela presidente Dilma, que assumiu o mandato ressaltando que não tinha qualquer intenção de patrocinar qualquer ação que pudesse ser interpretada como censura aos meios de comunicação.
O governo pode ter uma posição diferente da do PT, até porque o governo não é composto apenas pelo PT, tem seu tempo, mas esse é um assunto relevante para o país. Temos divergências em relação a outros assuntos como as 40 horas semanais e o fim do fator previdenciário – admitiu Vargas.
O secretário nacional de Comunicação do PT, porém, não poupou críticas a atuação da mídia.
- A mídia pode criticar quem ela quiser e nós não podemos criticá-la? O que podemos fazer num caso como este da revista “Veja”? Pelo que se colocou, o José Dirceu está interditado de conversar com as pessoas. Isso é patrulhamento! Se eu encontrar o Cacciola (o banqueiro Salvatore Cacciola, que obteve recentemente a liberdade condicional), posso conversar com ele. Mas não posso com o José Dirceu. Que país é esse?

Vargas confirmou ainda que a resolução política do PT deva incluir ainda uma avaliação, positiva, do governo Dilma e manifestar o apoio do partido a qualquer iniciativa de combate à corrupção, assim como a defesa da independência da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União (CGU). Mas tudo isso deverá ser feito dentro de um contexto que tem como objetivo ressaltar que essas iniciativas não começaram agora, mas tiveram início ainda durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também deverá constar da resolução o apoio do partido ao financiamento público de campanha e ao voto em lista.
 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PT VOTARÁ EMENDA 29 SEM DEFINIR FONTE PAGADORA.

Emenda 28 será votada dia 28 de Setembro


Apesar dos apelos da presidente Dilma Rousseff de que é necessário encontrar uma fonte de financiamento para resolver os problemas na área da saúde, a bancada do PT na Câmara decidiu que vai votar a regulamentação da Emenda Constitucional 29 mesmo sem solucionar esta questão. A votação foi marcada para o dia 28 deste mês e o líder do partido da presidente, deputado Paulo Teixeira (SP), diz não haver tempo para construir uma solução para ampliar os recursos para a área.

Teixeira argumenta que é importante aprovar a regulamentação, mesmo que de forma isolada, porque ela vai impedir que entes federativos incluam como gastos na área de saúde ações não relacionadas ao tema. ''Não haverá tempo para conseguir resolver o financiamento até o dia 28. Então vamos vencer a etapa da Emenda 29 e depois buscar a fonte de financiamento'', disse ontem o líder petista.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

VEREADORES REJEITAM DENUNCIA CONTRA PREFEITO.


Em sessão ordinária, realizada na terça-feira (9), os vereadores de Cascavel apreciaram pedido de iniciativa popular para abertura de investigação contra o prefeito Edgar Bueno (PDT). Os autores da ação argumentam que existem fortes indícios de irregularidade no processo licitatório que culminou com a aquisição de 25 mil kits de uniforme escolar já distribuídos aos alunos da rede pública. Na ação, os responsáveis citaram três crimes: licitação dirigida, má qualidade dos itens do kit e superfaturamento. 

Mas, a solicitação acabou rejeitada por 10 votos a quatro. Assim, o processo é arquivado no que tange ao Legislativo. Os vereadores que votaram contra a abertura de investigação argumentaram que as denúncias já estão sendo verificadas pelo Ministério Público.

SE A MODA PEGA!!!!!!


SÓ RESTA SABER QUEM VAI DEVOLVER O DINHEIRO.


A Promotoria de Justiça de Proteção do Patrimônio Público de Uraí, no Norte Pioneiro, apresentou ação civil pública contra o ex-prefeito da cidade, Susumo Itimura, por ato de improbidade administrativa. O Ministério Público sustenta que ele é responsável pelo desvio indevido de verbas do Município em favor de Sérgio Henrique Pitão, que também é requerido na ação. 

Conforme apurado pelo MP, Pitão teria apoiado Itimura durante a campanha eleitoral, em 2004. Com a eleição do prefeito, passou a receber quase que mensalmente R$ 600 da Prefeitura, como "paga" pelo trabalho nas eleições. De 2005 a 2008 estima-se um rombo nos cofres públicos de R$ 27.600. Para tentar justificar o desvio de verba, eram emitidas notas frias por supostos serviços prestados por Pitão ao Departamento Municipal de Esportes. Como resume a Promotoria na ação: "Assim, passaram a agir de maneira ilegal, criminosa e ímproba, promovendo o malbaratamento da verba pública, através de desvio e de pagamentos indevidos, mensalmente ao segundo requerido, visando o seu enriquecimento ilícito e em absoluto prejuízo ao erário". O responsável pelo caso é o promotor de Justiça José Roberto Manchini. Uma eventual condenação por improbidade pode levar a sanções como a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, devolução do dinheiro desviado aos cofres públicos e multa.

PROJETO DA MURALHA SERÁ RETIRADO DE PAUTA


O vereador Roberto Fú (PDT) deve retirar de pauta o projeto 161/2011, que altera zoneamento urbano da cidade e permite a instalação de novos supermercados e outras lojas no quadrilátero central de Londrina. A matéria está na pauta da sessão desta quinta-feira (11), mas recebeu parecer contrário da Comissão de Constituição e Justiça que justifica "que a revogação das leis em questão trará enormes prejuízos os pequenos comerciantes de nossa cidade." 

A polêmica em torno da lei começou no início do ano. Fú quer suplantar a chamada 'Lei da Muralha', criada em 2006, ainda na gestão do petista Nedson Micheleti. Na época, dois projetos (9.869/2005 e 10.092/2006) impediam instalação de novos pólos geradores de tráfego e ruídos no quadrilátero central. O pedetista argumenta que o projeto "fere o princípio da livre iniciativa e da livre concorrência" e gera atraso para a cidade. Fú tenta flexibilizar a questão - autoriza a instalação de mercados, hipermercados e lojas de home center desde que "obedeçam ao Código de Posturas do Município e à Lei de Uso e Ocupação do Solo". Ele recebeu apoio de entidades civis organizadas e órgãos públicos como a Acil, Ippul, Obras, Consemma e Apras Estadual. O parecer contrário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) leva em consideração justificativas da Prefeitura, que elenca uma série de problemas para instalação de hipermercados no quadrilátero central - excesso de moradores, ruas estreitas, grande circulação de veículos, falta de planejamento histórico. A CCJ também aponta que a autorização agora fere o "princípio da livre concorrência - impedimento de instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área." São necessários mais de dez votos para derrubada do parecer jurídico/político da CCJ. Fú acha difícil obter, em tão pouco tempo, apoio de outros parlamentares. "De primeiro momento, para não perder o projeto, eu vou retirá-lo de pauta. Acho difícil conseguir treze votos", afirmou. O pedetista não pensa em desistir da matéria. "Mesmo assim, vou buscar assessoria jurídica. Tenho que procurar outra alternativa e provar que esse projeto não é inconstitucional", concluiu. Assinam o parecer contrário os vereadores Jairo Tamura (PSB) e Ivo de Bassi (PTN), membros da CCJ. O presidente da comissão, Sebastião dos Metalúrgicos (PDT), não assina o documento. Ele é favorável a revogação.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

PMDB SE QUEIJA DE ABANDONO PELO PT.

deputado estadual diz que PSDB oferece melhores vantagens.
O PMDB foi abandonado pelo PT, segundo relato do deputado estadual e membro do diretório estadual Nereu Moura. Enquanto o PT desdenha, o PSDB faz propostas duradouras, envolvendo a sucessão estadual de 2014, comparou Moura.

Sentindo-se no controle do partido no estado, os deputados estaduais avaliam que estão com a faca e o queijo na mão para conversar despreocupadamente com o governador Beto Richa (PSDB), sem temer represálias do senador Roberto Requião, que comando o partido em Curitiba. Ainda que o PMDB esteja no governo federal, o PMDB paranaense está isolado, disse Moura.

“Do PT não veio nada. O PT tem três ministros paranaenses, mas nós nunca recebemos um convite para conversar, para discutir qualquer coisa. Já do governo do Paraná nós recebemos convite para discutir estratégias e uma aliança para 2012, com perspectivas para 2014″, afirmou o peemedebista.

Se dos doze atuais peemedebistas, mais da metade já está afinada com a base do governo, o quadro pode evoluir para cem por cento até o próximo ano, apontou Moura. “Nós não vamos fazer acordo oportunista. Se tivermos que ir para a base será de mala e cuia e é um caminho sem volta”, comentou o deputado, citando que os deputados federais do partido estão pensando da mesma forma.


FORÇA SINDICAL ANUNCIA APOIO AOS TUCANOS DE MINAS GERAIS

PELEGOS DA FORÇA SINDICAL VAI PARA O NINHO TUCANO.

A Força Sindical de Minas Gerais prepara uma ação de filiação em massa ao PSDB no estado, como parte de uma estratégia nacional de aproximação do partido com os sindicalistas. O evento, marcado para o dia 20 de agosto, contará com a participação de lideranças tucanas, como o governador Antonio Anastasia e o senador Aécio Neves, apontado pelo presidente da entidade como o principal responsável pela aproximação com a legenda.
  Líder e organizador do ingresso dos sindicalistas no PSDB mineiro, Rogério Fernandes, presidente da Força Sindical no estado, é um dos que sairão de seu partido, em sua maioria da base aliada, e entrarão para a oposição. Atualmente ele é filiado ao PDT, mesmo partido do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva e do secretário-geral João Carlos Gonçalves.  
 Esse gesto do Aécio de aproximação com a Força aqui do estado foi muito positivo, conversamos, principalmente sobre a pauta trabalhista no Congresso, e ele foi muito receptivo, ajudou a abrir o espaço para discutir questões trabalhistas no PSDB - afirma ele. 
 São pessoas saindo do PMDB, do PTB, do PV e do PDT - diz o dirigente mineiro, para quem a questão não seria de abandonar a base aliada do governo, mas de "ir aonde há espaço para avançar a agenda trabalhista".
 
- Com os oito anos de governo Lula nós avançamos em várias partes, como o aumento real do salário mínimo, a aproximação com as centrais sindicais, mas ainda falta muita coisa. O fator previdenciário, por exemplo, é uma dívida com o trabalhador que não foi paga. Faz parte de uma dívida histórica. Estamos indo para o PSDB porque achamos que lá podemos ajudar a avançar e aprovar essas medidas e que teremos o apoio para lutar por isso. Não vamos abandonar nossas bandeiras, eles é que abriram espaço para recebê-las - declara o futuro tucano.


BRASIL SEM MISÉRIA

Ministra da assistência social cobra em seminario maior desempenho dos municípios.
A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, afirmou nesta segunda-feira (8) em seminário de assistência social,  que o bom desempenho do plano de erradicação da extrema pobreza, o Brasil Sem Miséria, depende da cooperação entre governo federal e governos estaduais e municipais. "O conjunto de nossos gestores, no governo federal, nos estados e nos municípios, têm que estar trabalhando conjuntamente", disse a ministra.

Além do Cadastro Único, cadastro de famílias que podem receber benefícios sociais a ser feito com apoio dos governos municipais, o governo federal espera contar com um mapeamento de oportunidades de trabalho de cada região, a ser feito também pelas prefeituras municipais. A intenção com isso é criar cursos de capacitação nas áreas que demandam mão-de-obra.

Conforme a ministra, o Brasil sem Miséria tem por objetivo tirar da situação de extrema pobreza mais de 16 milhões de brasileiros. As ações deste novo plano têm três frentes de atuação: a distribuição de renda, a inclusão produtiva e o maior acesso aos serviços públicos, como saúde, e educação.

Dados apontam que 51% dos brasileiros que se encontram em situação de extrema pobreza são menores de 19 anos,destes  59% dos brasileiros que vivem em extrema pobreza estão na região Nordeste. 17% dos brasileiros nesta situação estão na região Norte, 3% na região Centro-Oeste, 17% na região Sudeste e 4% na região Sul.

Os brasileiros que estão nessa situação e terão direito aos benefícios do plano Brasil sem Miséria, estão na área rural, a inclusão produtiva será feita através de assistência técnica, distribuição de sementes, além de programas como Luz para Todos e Água pra Todos. Além disso, o plano Brasil sem Miséria prevê o pagamento de R$ 300, a cada trimestre, para famílias que preservem áreas como reservas extrativistas e florestas nacionais. O valor deve ser transferido por meio do cartão do Bolsa Família.

BRASIL SEM MISÉRIA

Ministra da assistência social cobra em seminario maior desempenho dos municípios.
A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, afirmou nesta segunda-feira (8) em seminário de assistência social,  que o bom desempenho do plano de erradicação da extrema pobreza, o Brasil Sem Miséria, depende da cooperação entre governo federal e governos estaduais e municipais. "O conjunto de nossos gestores, no governo federal, nos estados e nos municípios, têm que estar trabalhando conjuntamente", disse a ministra.

Além do Cadastro Único, cadastro de famílias que podem receber benefícios sociais a ser feito com apoio dos governos municipais, o governo federal espera contar com um mapeamento de oportunidades de trabalho de cada região, a ser feito também pelas prefeituras municipais. A intenção com isso é criar cursos de capacitação nas áreas que demandam mão-de-obra.

Conforme a ministra, o Brasil sem Miséria tem por objetivo tirar da situação de extrema pobreza mais de 16 milhões de brasileiros. As ações deste novo plano têm três frentes de atuação: a distribuição de renda, a inclusão produtiva e o maior acesso aos serviços públicos, como saúde, e educação.

Dados apontam que 51% dos brasileiros que se encontram em situação de extrema pobreza são menores de 19 anos,destes  59% dos brasileiros que vivem em extrema pobreza estão na região Nordeste. 17% dos brasileiros nesta situação estão na região Norte, 3% na região Centro-Oeste, 17% na região Sudeste e 4% na região Sul.

Os brasileiros que estão nessa situação e terão direito aos benefícios do plano Brasil sem Miséria, estão na área rural, a inclusão produtiva será feita através de assistência técnica, distribuição de sementes, além de programas como Luz para Todos e Água pra Todos. Além disso, o plano Brasil sem Miséria prevê o pagamento de R$ 300, a cada trimestre, para famílias que preservem áreas como reservas extrativistas e florestas nacionais. O valor deve ser transferido por meio do cartão do Bolsa Família.

FOI DADA A LARGADA PARA AS ELEIÇÕES DE 2012


PARTIDOS SE MOBILIZAM PARA O PRÓXIMO PLEITO.

Segundo os caciques partidários do município, em entrevista ao portal Cambé dão a entender que todos os partidos políticos do nosso município terão candidatos a prefeito, este fato nós leva a pensar que teremos no mínimo 5(cinco) candidatos a prefeito. Será?
A grande da verdade é que muitos partidos do município não têm condição de ter ao menos uma chapa completa de vereadores, muito menos ter condição de candidatura própria.
Os Democratas que em Cambé é oposição a atual administração que é do PSDB, tem no Estado seu cacique “Mor” no governo Estadual que também é do PSDB, será que em Cambé vão estar de lados opostos? O PMDB por sua vez tem duas alas distintas, uma ala esta no governo Pavinato e outra são “oposição” o mesmo acontece no cenário Estadual, à ala próxima ao Deputado Romanelli que esta no governo, enquanto a outra ala se junta à oposição, será que terão condição de se juntar em Cambé?
 O PTB, que também diz que vai ter candidatura própria não aponta nenhum nome postulante ao cargo, a não ser!!! O nosso velho conhecido ex-prefeito aceitar ir para a luta, será?
O PV (Partido Verde) que já teve um vice-prefeito no município, e teve uma votação expressiva no para Presidente da republica em cambé, amarga a saída de Marina Silva da Legenda, mas o Berro coloca seu nome para o pleito.
O PSC, partido do Ratinho Junior tem em Cambé a figura do Médico Dr Martinho que também foi derrotado na ultima eleição, e esta conversando com os demais partidos para ver se vão ou não lançar candidato.
Tem também o recém fundado PSL, que ainda não da para saber se é PSL ou a junção do DEM, somando a isso tem a “candidatura” do Jeferson do Radar.
Já o PT, esse sim aponta com uma candidatura com nome e sobrenome, trata-se do atual vereador Cecílio Araujo que com a deliberação do diretório municipal apontou Cecílio pré candidato a prefeito e esta livre para negociar com os demais partidos políticos, e com uma atenuante, a ultima resolução do Partido, liberando os diretórios municipais negociar com partidos de “oposição” a fazer uma frente única  para disputar as eleições municipais, mas como em política 2 mais 2 é 6 vamos aguardar que muita água ainda vai passar por debaixo da ponte.

SENADO APROVA MP. DO IMPOSTO DE RENDA.

Para as centrais sindicais o texto aprovado ficou abaixo do esperado.


O Senado aprovou nesta na ultima quarta-feira a medida provisória que corrige a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física em 4,5 por cento de 2011 a 2014.

O texto base foi aprovado de forma simbólica e uma emenda apresentada pelo PSOL, que propunha a elevação do percentual de correção da tabela, foi rejeitada por 40 votos a 19. O texto vai a sanção presidencial.

Com o ajuste, a faixa de isenção para os ganhos de 2011 passa de 1.499 reais para 1.566 reais. O texto aprovado estima a renúncia de receita decorrente da atualização da tabela em 1,61 bilhão de reais neste ano.

A renúncia deve ser compensada por acréscimos na receita estimados em 802,43 milhões de reais obtidos com o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) determinado em março e de 948 milhões de reais conseguidos com a elevação de tributos sobre as chamadas 'bebidas frias', como refrigerantes e cervejas.

O percentual de correção definido em 4,5 por cento pela MP, enviada pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso, é menor do que o exigido no início do ano pelas centrais sindicais, de 6,46 por cento.

O reajuste de 4,5 por cento tem como base a meta de inflação definida pelo governo.

O envio da MP ao Congresso pela presidente Dilma estava condicionado à aprovação da política de reajuste para o salário mínimo até 2015 e do valor de 545 reais para este ano, o que ocorreu em fevereiro.

Dilma enviou ao Congresso a MP de correção do IR em março, e ela foi aprovada pela Câmara dos Deputados no início de julho.


PREFEITO DE RAMILÂNDIA FICARA NO CARGO

Em sessão na Câmara, vereadores votaram a favor de cassação do prefeito.
Segundo juíz, sessão era inválida, e foi cancelada.



O prefeito de Ramilândia no oeste do Paraná,Rui Antônio Spagnol (PDT), continua no cargo. A sessão onde sete parlamentares votaram a favor da cassação do prefeito e dois votaram contra, na manhã de domingo (7), foi considerada inválida. De acordo com o juíz Fernando Bueno da Graça, o cancelamento foi devido ao descumprimento de ordem judicial e várias irregularidades decorrentes no processo contra o parlamentar.

Segundo a prefeitura, a defesa do prefeito entrou com recurso no sábado (6) para suspender a votação. Como o pedido foi aceito pela Justiça, os parlamentares estavam impedidos de dar continuidade ao procedimento no domingo (7).

"Eles descumpriram a ordem judicial, por isso o juíz cancelou a votação", afirmou o advogado Jurandir Parzianello Júnior.

Com a decisão, a posse do vice-prefeito Ricardo Celon, que estava prevista para terça-feira (9), foi cancelada. O prefeito Rui Antônio Spagnol deve continuar no cargo e aguarda o pronunciamento do Poder Judiciário.

Segundo o juíz, caso haja descumprimento da ordem, será aplicada uma multa de R$ 100 mil.


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

PREFEITO PROIBE FUNCIONARIOS DE SE MANIFESTAR,

FUNCIONARIOS ALEM DE TER SALÁRIOS ATRASADOS NÃO PODEM RECRAMAR.
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Prefeito proíbe reclamação de funcionários por atraso de salários no interior de São Paulo
Com o decreto do prefeito de Martinópolis, os servidores públicos estão sem salários e sem liberdade de expressão: eles não recebem o pagamento desde outubro de 2010.
O prefeito de Martinópolis, uma cidade do interior de São Paulo, proibiu os funcionários municipais de protestar contra o atraso nos salários. Desde outubro, eles não recebem os salários em dia.
Sem salários e agora também sem liberdade de expressão. Com o decreto do prefeito de Martinópolis "fica proibido aos servidores públicos tratar de assuntos particulares de qualquer natureza, inclusive salariais, organização de manifestação, paralisação".
"Eu acredito que o funcionário tem razão e acho que as manifestações têm que acontecer, mas dentro da nossa cidade, dentro de uma proporção que não leva o nome na mídia igual levou regionalmente e até estadualmente, porque daí eu tenho que tomar atitudes que realmente não são boas para o próprio funcionalismo", explica o prefeito de Martinópolis Waldemir Caetano de Souza.
O advogado trabalhista contesta a legalidade do decreto. "Não pode haver conduta nesse sentido. É um excesso. E atenta contra o direito de liberdade de manifestação", diz o advogado trabalhista Evandro Ferrari.
Essa não foi a primeira medida polêmica tomada pela prefeitura. Sem dinheiro para pagar todos os funcionários, foi adotado o critério de ordem alfabética, só que invertida. Começando pela letra "z".
Um dos primeiros a receber foi o próprio prefeito que tem o nome iniciado com a letra “w”. Waldemir Caetano tem o maior salário da Prefeitura, mais de R$ 11 mil.
"O fato de que pagou do ‘z’ ao ‘m’ foi simplesmente o que saiu no sorteio. Não teve participação do prefeito”, fala a diretora de Administração da Prefeitura Margarete Tomazini Hermsdorff.
"Pelo recebimento de salário e remuneração, o empregado mantém seu lar, mantém sua família. É uma contraprestação contratualmente pelo trabalho exercido pelo empregado ou pelo funcionário. Então, há ilegalidade", explica o advogado sobre a ordem alfabética.
Enquanto isso, quem tem o nome entre as letras do começo do alfabeto, continua sem receber. "Eu tenho fatura que já venceu já. E acontece o seguinte: eu tenho que receber, ele achando ruim ou achando bom, ele tem que me pagar”, diz o motorista Antônio Estevam da Silva.



GLEISI HOFFMANN SAI FORTALECIDA COM ELEIÇÃO DA FIEP.

Com a derrota acachapante de Ricardo Barros à presidência da FIEP, com apenas 21 votos e com todo o empenho do palácio das araucárias, e com os 69 votos de Edson Campagnolo a Ministra Gleisi Hoffmann esta rindo à toa que poderá ser a candidata a governo em 2014.
Agora para o governo tucano só resta tentar engolir a surra nas urnas e ao candidato derrotado (Ricardo Barros) retornar à secretaria da industria e comercio que ficara muito menor do já era.

ELEIÇÕES A FIEP.

Não há instituição, pública ou privada, que escape ao jogo da política a partir deste ano da graça de 2011 que antecipa as disputas eleitorais de 2012 e principalmente as de 2014.
Por isso a eleição da FIEP mereceu tamanha atenção dos políticos nativos. Duas correntes, uma vinculada publicamente ao PT de alto coturno, que envolveu ministros, operada por Rodrigo Rocha Loures, que lançou a candidatura de Edson Campagniolo na impossibilidade legal de disputar a reeleição.
Outra, encabeçada por Ricardo Barros, nítido candidato das hostes do governador Beto Richa e de toda a frente vitoriosa na eleição do ano passado.
Não foi uma disputa qualquer. Foi briga de cachorro grande. Enfrentamento dos dois blocos políticos que agora dominam a cena paranaense. De um lado o PT e suas novas estrelas que procuram acumular forças para lançar a candidatura de Gleisi Hoffmann à governadora na sucessão de Beto Richa.
No outro canto do ringue, os tucanos e seus aliados (embora nem todos) a apoiar Ricardo Barros e o time que pretende reeleger Beto Richa governador.
Esse é o verdadeiro confronto, o que comanda disputas como essa da FIEP. E que vai dar o tom de todas as outras disputas que virão daqui para frente. A novidade, que não deixa de ser agradável, é que em todos espaços o PMDB desaparece e com ele a figura do ex-governador Requião e sua trupe.
São os tempos. Agora a política do Paraná tem de um lado Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo, Ênio Verri e assemelhados. De outro, Beto Richa, Ricardo Barros, Luciano Ducci, Valdir Rossoni e a ampla frente que se ergue para tentar renovar todas as instituições.

MAIS 10 SERÃO OUVIDOS HOJE NO CASO GÁLATAS.

A juíza da 3ª Vara Criminal de Londrina, Oneide Negrão, continua hoje, a partir de 12h30, a ouvir testemunhas de acusação no processo em que 15 pessoas foram denunciadas por formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção e desvio de dinheiro público por meio do contrato de R$ 7 milhões que a Prefeitura de Londrina mantinha com o Instituto Gálatas.

Das 20 testemunhas arroladas pelo Ministério Público, 11 já foram ouvidas. Entre as testemunhas convocadas para hoje estava a primeira-dama Ana Laura Lino, esposa do prefeito Barbosa Neto (PDT), mas ela conseguiu liminar em habeas corpus impetrado no Tribunal de Justiça do Paraná. O TJ acatou os argumentos de Ana Laura, entendendo que ela poderia autoincriminar-se no processo que envolve supostos crimes no Instituto Atlântico (denúncia que tramita no TJ em razão do foro privilegiado de Barbosa Neto) se depusesse como testemunha no caso Gálata.

Ontem havia dúvidas se audiência ocorreria, já que o desembargador Lídio José Rotoli de Macedo havia determinado a suspensão da audiência e não apenas da oitiva de Ana Laura. Mas ele encaminhou ofício à juíza de Londrina explicando que sua decisão se aplicava apenas à primeira-dama. ''Lamento que essa testemunha esteja opondo esses percalços. Vamos aguardar a decisão de mérito do TJ'', avaliou o promotor Cláudio Esteves.

Os supostos crimes nos dois institutos foram descobertos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que em 10 de maio deflagrou a operação Antissepsia, levando 21 pessoas à prisão.

Loriane Comeli