CPI da saude do estado do Paraná para apurara situação dos hospitais públicos.
O deputado Marcelo Rangel (PPS), relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apurou a situação dos hospitais no Paraná, leu nesta terça-feira (18) na Assembleia Legislativa um resumo do relatório. No documento, os parlamentares fazem oito recomendações aos administradores da saúde no estado.
Entre elas o investimento em postos de saúde. Segundo o deputado, o atendimento rápido diminuiu a demanda nos hospitais. Além disso, eles sugerem uma central de leitos para administrar a distribuição de vagas no estado.
“As pessoas precisam saber em qual hospital possui determinada vaga especializada e, hoje, infelizmente, nós vemos hospitais ociosos e hospitais completamente lotados”, declarou Rangel.
Os trabalhos duraram quatro meses e os deputados visitaram 32 hospitais em 14 cidades. De acordo com o relatório, o número de vagas seria suficiente se todas estivessem ativas. No estado, há 454 hospitais que atendem ao Sistema Único de Saúde (Sus), com mais de 22 mil vagas para internação. Mas, apenas no Hospital de Clínicas (HC) em Curitiba, são 133 leitos fechados.
Em Londrina, no norte do estado, os deputados encontraram pacientes internados em macas nos corredores do Hospital Universitário (HU). Nesta terça-feira, seis pessoas em estado grave aguardam no pronto socorro por uma vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Em Maringá, foi verificado um dos casos mais graves. Uma mulher esperava há 16 dias, no HU, por uma cirurgia na perna. Ela precisou ser transferida para ser operada, mas morreu um dia depois. Um inquérito policial foi aberto e com a passagem dos integrantes da CPI dos Leitos, o tempo de espera por uma cirurgia ortopédica caiu de 15 para dois dias.
O deputado Marcelo Rangel (PPS), relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apurou a situação dos hospitais no Paraná, leu nesta terça-feira (18) na Assembleia Legislativa um resumo do relatório. No documento, os parlamentares fazem oito recomendações aos administradores da saúde no estado.
Entre elas o investimento em postos de saúde. Segundo o deputado, o atendimento rápido diminuiu a demanda nos hospitais. Além disso, eles sugerem uma central de leitos para administrar a distribuição de vagas no estado.
“As pessoas precisam saber em qual hospital possui determinada vaga especializada e, hoje, infelizmente, nós vemos hospitais ociosos e hospitais completamente lotados”, declarou Rangel.
Os trabalhos duraram quatro meses e os deputados visitaram 32 hospitais em 14 cidades. De acordo com o relatório, o número de vagas seria suficiente se todas estivessem ativas. No estado, há 454 hospitais que atendem ao Sistema Único de Saúde (Sus), com mais de 22 mil vagas para internação. Mas, apenas no Hospital de Clínicas (HC) em Curitiba, são 133 leitos fechados.
Em Londrina, no norte do estado, os deputados encontraram pacientes internados em macas nos corredores do Hospital Universitário (HU). Nesta terça-feira, seis pessoas em estado grave aguardam no pronto socorro por uma vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Em Maringá, foi verificado um dos casos mais graves. Uma mulher esperava há 16 dias, no HU, por uma cirurgia na perna. Ela precisou ser transferida para ser operada, mas morreu um dia depois. Um inquérito policial foi aberto e com a passagem dos integrantes da CPI dos Leitos, o tempo de espera por uma cirurgia ortopédica caiu de 15 para dois dias.
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