Quem sou eu

CAMBÉ, NORTE DO PARANÁ, Brazil

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

VEREADORES REJEITAM DENUNCIA CONTRA PREFEITO.


Em sessão ordinária, realizada na terça-feira (9), os vereadores de Cascavel apreciaram pedido de iniciativa popular para abertura de investigação contra o prefeito Edgar Bueno (PDT). Os autores da ação argumentam que existem fortes indícios de irregularidade no processo licitatório que culminou com a aquisição de 25 mil kits de uniforme escolar já distribuídos aos alunos da rede pública. Na ação, os responsáveis citaram três crimes: licitação dirigida, má qualidade dos itens do kit e superfaturamento. 

Mas, a solicitação acabou rejeitada por 10 votos a quatro. Assim, o processo é arquivado no que tange ao Legislativo. Os vereadores que votaram contra a abertura de investigação argumentaram que as denúncias já estão sendo verificadas pelo Ministério Público.

SE A MODA PEGA!!!!!!


SÓ RESTA SABER QUEM VAI DEVOLVER O DINHEIRO.


A Promotoria de Justiça de Proteção do Patrimônio Público de Uraí, no Norte Pioneiro, apresentou ação civil pública contra o ex-prefeito da cidade, Susumo Itimura, por ato de improbidade administrativa. O Ministério Público sustenta que ele é responsável pelo desvio indevido de verbas do Município em favor de Sérgio Henrique Pitão, que também é requerido na ação. 

Conforme apurado pelo MP, Pitão teria apoiado Itimura durante a campanha eleitoral, em 2004. Com a eleição do prefeito, passou a receber quase que mensalmente R$ 600 da Prefeitura, como "paga" pelo trabalho nas eleições. De 2005 a 2008 estima-se um rombo nos cofres públicos de R$ 27.600. Para tentar justificar o desvio de verba, eram emitidas notas frias por supostos serviços prestados por Pitão ao Departamento Municipal de Esportes. Como resume a Promotoria na ação: "Assim, passaram a agir de maneira ilegal, criminosa e ímproba, promovendo o malbaratamento da verba pública, através de desvio e de pagamentos indevidos, mensalmente ao segundo requerido, visando o seu enriquecimento ilícito e em absoluto prejuízo ao erário". O responsável pelo caso é o promotor de Justiça José Roberto Manchini. Uma eventual condenação por improbidade pode levar a sanções como a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, devolução do dinheiro desviado aos cofres públicos e multa.

PROJETO DA MURALHA SERÁ RETIRADO DE PAUTA


O vereador Roberto Fú (PDT) deve retirar de pauta o projeto 161/2011, que altera zoneamento urbano da cidade e permite a instalação de novos supermercados e outras lojas no quadrilátero central de Londrina. A matéria está na pauta da sessão desta quinta-feira (11), mas recebeu parecer contrário da Comissão de Constituição e Justiça que justifica "que a revogação das leis em questão trará enormes prejuízos os pequenos comerciantes de nossa cidade." 

A polêmica em torno da lei começou no início do ano. Fú quer suplantar a chamada 'Lei da Muralha', criada em 2006, ainda na gestão do petista Nedson Micheleti. Na época, dois projetos (9.869/2005 e 10.092/2006) impediam instalação de novos pólos geradores de tráfego e ruídos no quadrilátero central. O pedetista argumenta que o projeto "fere o princípio da livre iniciativa e da livre concorrência" e gera atraso para a cidade. Fú tenta flexibilizar a questão - autoriza a instalação de mercados, hipermercados e lojas de home center desde que "obedeçam ao Código de Posturas do Município e à Lei de Uso e Ocupação do Solo". Ele recebeu apoio de entidades civis organizadas e órgãos públicos como a Acil, Ippul, Obras, Consemma e Apras Estadual. O parecer contrário da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) leva em consideração justificativas da Prefeitura, que elenca uma série de problemas para instalação de hipermercados no quadrilátero central - excesso de moradores, ruas estreitas, grande circulação de veículos, falta de planejamento histórico. A CCJ também aponta que a autorização agora fere o "princípio da livre concorrência - impedimento de instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área." São necessários mais de dez votos para derrubada do parecer jurídico/político da CCJ. Fú acha difícil obter, em tão pouco tempo, apoio de outros parlamentares. "De primeiro momento, para não perder o projeto, eu vou retirá-lo de pauta. Acho difícil conseguir treze votos", afirmou. O pedetista não pensa em desistir da matéria. "Mesmo assim, vou buscar assessoria jurídica. Tenho que procurar outra alternativa e provar que esse projeto não é inconstitucional", concluiu. Assinam o parecer contrário os vereadores Jairo Tamura (PSB) e Ivo de Bassi (PTN), membros da CCJ. O presidente da comissão, Sebastião dos Metalúrgicos (PDT), não assina o documento. Ele é favorável a revogação.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

PMDB SE QUEIJA DE ABANDONO PELO PT.

deputado estadual diz que PSDB oferece melhores vantagens.
O PMDB foi abandonado pelo PT, segundo relato do deputado estadual e membro do diretório estadual Nereu Moura. Enquanto o PT desdenha, o PSDB faz propostas duradouras, envolvendo a sucessão estadual de 2014, comparou Moura.

Sentindo-se no controle do partido no estado, os deputados estaduais avaliam que estão com a faca e o queijo na mão para conversar despreocupadamente com o governador Beto Richa (PSDB), sem temer represálias do senador Roberto Requião, que comando o partido em Curitiba. Ainda que o PMDB esteja no governo federal, o PMDB paranaense está isolado, disse Moura.

“Do PT não veio nada. O PT tem três ministros paranaenses, mas nós nunca recebemos um convite para conversar, para discutir qualquer coisa. Já do governo do Paraná nós recebemos convite para discutir estratégias e uma aliança para 2012, com perspectivas para 2014″, afirmou o peemedebista.

Se dos doze atuais peemedebistas, mais da metade já está afinada com a base do governo, o quadro pode evoluir para cem por cento até o próximo ano, apontou Moura. “Nós não vamos fazer acordo oportunista. Se tivermos que ir para a base será de mala e cuia e é um caminho sem volta”, comentou o deputado, citando que os deputados federais do partido estão pensando da mesma forma.


FORÇA SINDICAL ANUNCIA APOIO AOS TUCANOS DE MINAS GERAIS

PELEGOS DA FORÇA SINDICAL VAI PARA O NINHO TUCANO.

A Força Sindical de Minas Gerais prepara uma ação de filiação em massa ao PSDB no estado, como parte de uma estratégia nacional de aproximação do partido com os sindicalistas. O evento, marcado para o dia 20 de agosto, contará com a participação de lideranças tucanas, como o governador Antonio Anastasia e o senador Aécio Neves, apontado pelo presidente da entidade como o principal responsável pela aproximação com a legenda.
  Líder e organizador do ingresso dos sindicalistas no PSDB mineiro, Rogério Fernandes, presidente da Força Sindical no estado, é um dos que sairão de seu partido, em sua maioria da base aliada, e entrarão para a oposição. Atualmente ele é filiado ao PDT, mesmo partido do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva e do secretário-geral João Carlos Gonçalves.  
 Esse gesto do Aécio de aproximação com a Força aqui do estado foi muito positivo, conversamos, principalmente sobre a pauta trabalhista no Congresso, e ele foi muito receptivo, ajudou a abrir o espaço para discutir questões trabalhistas no PSDB - afirma ele. 
 São pessoas saindo do PMDB, do PTB, do PV e do PDT - diz o dirigente mineiro, para quem a questão não seria de abandonar a base aliada do governo, mas de "ir aonde há espaço para avançar a agenda trabalhista".
 
- Com os oito anos de governo Lula nós avançamos em várias partes, como o aumento real do salário mínimo, a aproximação com as centrais sindicais, mas ainda falta muita coisa. O fator previdenciário, por exemplo, é uma dívida com o trabalhador que não foi paga. Faz parte de uma dívida histórica. Estamos indo para o PSDB porque achamos que lá podemos ajudar a avançar e aprovar essas medidas e que teremos o apoio para lutar por isso. Não vamos abandonar nossas bandeiras, eles é que abriram espaço para recebê-las - declara o futuro tucano.


BRASIL SEM MISÉRIA

Ministra da assistência social cobra em seminario maior desempenho dos municípios.
A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, afirmou nesta segunda-feira (8) em seminário de assistência social,  que o bom desempenho do plano de erradicação da extrema pobreza, o Brasil Sem Miséria, depende da cooperação entre governo federal e governos estaduais e municipais. "O conjunto de nossos gestores, no governo federal, nos estados e nos municípios, têm que estar trabalhando conjuntamente", disse a ministra.

Além do Cadastro Único, cadastro de famílias que podem receber benefícios sociais a ser feito com apoio dos governos municipais, o governo federal espera contar com um mapeamento de oportunidades de trabalho de cada região, a ser feito também pelas prefeituras municipais. A intenção com isso é criar cursos de capacitação nas áreas que demandam mão-de-obra.

Conforme a ministra, o Brasil sem Miséria tem por objetivo tirar da situação de extrema pobreza mais de 16 milhões de brasileiros. As ações deste novo plano têm três frentes de atuação: a distribuição de renda, a inclusão produtiva e o maior acesso aos serviços públicos, como saúde, e educação.

Dados apontam que 51% dos brasileiros que se encontram em situação de extrema pobreza são menores de 19 anos,destes  59% dos brasileiros que vivem em extrema pobreza estão na região Nordeste. 17% dos brasileiros nesta situação estão na região Norte, 3% na região Centro-Oeste, 17% na região Sudeste e 4% na região Sul.

Os brasileiros que estão nessa situação e terão direito aos benefícios do plano Brasil sem Miséria, estão na área rural, a inclusão produtiva será feita através de assistência técnica, distribuição de sementes, além de programas como Luz para Todos e Água pra Todos. Além disso, o plano Brasil sem Miséria prevê o pagamento de R$ 300, a cada trimestre, para famílias que preservem áreas como reservas extrativistas e florestas nacionais. O valor deve ser transferido por meio do cartão do Bolsa Família.

BRASIL SEM MISÉRIA

Ministra da assistência social cobra em seminario maior desempenho dos municípios.
A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, afirmou nesta segunda-feira (8) em seminário de assistência social,  que o bom desempenho do plano de erradicação da extrema pobreza, o Brasil Sem Miséria, depende da cooperação entre governo federal e governos estaduais e municipais. "O conjunto de nossos gestores, no governo federal, nos estados e nos municípios, têm que estar trabalhando conjuntamente", disse a ministra.

Além do Cadastro Único, cadastro de famílias que podem receber benefícios sociais a ser feito com apoio dos governos municipais, o governo federal espera contar com um mapeamento de oportunidades de trabalho de cada região, a ser feito também pelas prefeituras municipais. A intenção com isso é criar cursos de capacitação nas áreas que demandam mão-de-obra.

Conforme a ministra, o Brasil sem Miséria tem por objetivo tirar da situação de extrema pobreza mais de 16 milhões de brasileiros. As ações deste novo plano têm três frentes de atuação: a distribuição de renda, a inclusão produtiva e o maior acesso aos serviços públicos, como saúde, e educação.

Dados apontam que 51% dos brasileiros que se encontram em situação de extrema pobreza são menores de 19 anos,destes  59% dos brasileiros que vivem em extrema pobreza estão na região Nordeste. 17% dos brasileiros nesta situação estão na região Norte, 3% na região Centro-Oeste, 17% na região Sudeste e 4% na região Sul.

Os brasileiros que estão nessa situação e terão direito aos benefícios do plano Brasil sem Miséria, estão na área rural, a inclusão produtiva será feita através de assistência técnica, distribuição de sementes, além de programas como Luz para Todos e Água pra Todos. Além disso, o plano Brasil sem Miséria prevê o pagamento de R$ 300, a cada trimestre, para famílias que preservem áreas como reservas extrativistas e florestas nacionais. O valor deve ser transferido por meio do cartão do Bolsa Família.

FOI DADA A LARGADA PARA AS ELEIÇÕES DE 2012


PARTIDOS SE MOBILIZAM PARA O PRÓXIMO PLEITO.

Segundo os caciques partidários do município, em entrevista ao portal Cambé dão a entender que todos os partidos políticos do nosso município terão candidatos a prefeito, este fato nós leva a pensar que teremos no mínimo 5(cinco) candidatos a prefeito. Será?
A grande da verdade é que muitos partidos do município não têm condição de ter ao menos uma chapa completa de vereadores, muito menos ter condição de candidatura própria.
Os Democratas que em Cambé é oposição a atual administração que é do PSDB, tem no Estado seu cacique “Mor” no governo Estadual que também é do PSDB, será que em Cambé vão estar de lados opostos? O PMDB por sua vez tem duas alas distintas, uma ala esta no governo Pavinato e outra são “oposição” o mesmo acontece no cenário Estadual, à ala próxima ao Deputado Romanelli que esta no governo, enquanto a outra ala se junta à oposição, será que terão condição de se juntar em Cambé?
 O PTB, que também diz que vai ter candidatura própria não aponta nenhum nome postulante ao cargo, a não ser!!! O nosso velho conhecido ex-prefeito aceitar ir para a luta, será?
O PV (Partido Verde) que já teve um vice-prefeito no município, e teve uma votação expressiva no para Presidente da republica em cambé, amarga a saída de Marina Silva da Legenda, mas o Berro coloca seu nome para o pleito.
O PSC, partido do Ratinho Junior tem em Cambé a figura do Médico Dr Martinho que também foi derrotado na ultima eleição, e esta conversando com os demais partidos para ver se vão ou não lançar candidato.
Tem também o recém fundado PSL, que ainda não da para saber se é PSL ou a junção do DEM, somando a isso tem a “candidatura” do Jeferson do Radar.
Já o PT, esse sim aponta com uma candidatura com nome e sobrenome, trata-se do atual vereador Cecílio Araujo que com a deliberação do diretório municipal apontou Cecílio pré candidato a prefeito e esta livre para negociar com os demais partidos políticos, e com uma atenuante, a ultima resolução do Partido, liberando os diretórios municipais negociar com partidos de “oposição” a fazer uma frente única  para disputar as eleições municipais, mas como em política 2 mais 2 é 6 vamos aguardar que muita água ainda vai passar por debaixo da ponte.

SENADO APROVA MP. DO IMPOSTO DE RENDA.

Para as centrais sindicais o texto aprovado ficou abaixo do esperado.


O Senado aprovou nesta na ultima quarta-feira a medida provisória que corrige a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física em 4,5 por cento de 2011 a 2014.

O texto base foi aprovado de forma simbólica e uma emenda apresentada pelo PSOL, que propunha a elevação do percentual de correção da tabela, foi rejeitada por 40 votos a 19. O texto vai a sanção presidencial.

Com o ajuste, a faixa de isenção para os ganhos de 2011 passa de 1.499 reais para 1.566 reais. O texto aprovado estima a renúncia de receita decorrente da atualização da tabela em 1,61 bilhão de reais neste ano.

A renúncia deve ser compensada por acréscimos na receita estimados em 802,43 milhões de reais obtidos com o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) determinado em março e de 948 milhões de reais conseguidos com a elevação de tributos sobre as chamadas 'bebidas frias', como refrigerantes e cervejas.

O percentual de correção definido em 4,5 por cento pela MP, enviada pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso, é menor do que o exigido no início do ano pelas centrais sindicais, de 6,46 por cento.

O reajuste de 4,5 por cento tem como base a meta de inflação definida pelo governo.

O envio da MP ao Congresso pela presidente Dilma estava condicionado à aprovação da política de reajuste para o salário mínimo até 2015 e do valor de 545 reais para este ano, o que ocorreu em fevereiro.

Dilma enviou ao Congresso a MP de correção do IR em março, e ela foi aprovada pela Câmara dos Deputados no início de julho.


PREFEITO DE RAMILÂNDIA FICARA NO CARGO

Em sessão na Câmara, vereadores votaram a favor de cassação do prefeito.
Segundo juíz, sessão era inválida, e foi cancelada.



O prefeito de Ramilândia no oeste do Paraná,Rui Antônio Spagnol (PDT), continua no cargo. A sessão onde sete parlamentares votaram a favor da cassação do prefeito e dois votaram contra, na manhã de domingo (7), foi considerada inválida. De acordo com o juíz Fernando Bueno da Graça, o cancelamento foi devido ao descumprimento de ordem judicial e várias irregularidades decorrentes no processo contra o parlamentar.

Segundo a prefeitura, a defesa do prefeito entrou com recurso no sábado (6) para suspender a votação. Como o pedido foi aceito pela Justiça, os parlamentares estavam impedidos de dar continuidade ao procedimento no domingo (7).

"Eles descumpriram a ordem judicial, por isso o juíz cancelou a votação", afirmou o advogado Jurandir Parzianello Júnior.

Com a decisão, a posse do vice-prefeito Ricardo Celon, que estava prevista para terça-feira (9), foi cancelada. O prefeito Rui Antônio Spagnol deve continuar no cargo e aguarda o pronunciamento do Poder Judiciário.

Segundo o juíz, caso haja descumprimento da ordem, será aplicada uma multa de R$ 100 mil.


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

PREFEITO PROIBE FUNCIONARIOS DE SE MANIFESTAR,

FUNCIONARIOS ALEM DE TER SALÁRIOS ATRASADOS NÃO PODEM RECRAMAR.
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Prefeito proíbe reclamação de funcionários por atraso de salários no interior de São Paulo
Com o decreto do prefeito de Martinópolis, os servidores públicos estão sem salários e sem liberdade de expressão: eles não recebem o pagamento desde outubro de 2010.
O prefeito de Martinópolis, uma cidade do interior de São Paulo, proibiu os funcionários municipais de protestar contra o atraso nos salários. Desde outubro, eles não recebem os salários em dia.
Sem salários e agora também sem liberdade de expressão. Com o decreto do prefeito de Martinópolis "fica proibido aos servidores públicos tratar de assuntos particulares de qualquer natureza, inclusive salariais, organização de manifestação, paralisação".
"Eu acredito que o funcionário tem razão e acho que as manifestações têm que acontecer, mas dentro da nossa cidade, dentro de uma proporção que não leva o nome na mídia igual levou regionalmente e até estadualmente, porque daí eu tenho que tomar atitudes que realmente não são boas para o próprio funcionalismo", explica o prefeito de Martinópolis Waldemir Caetano de Souza.
O advogado trabalhista contesta a legalidade do decreto. "Não pode haver conduta nesse sentido. É um excesso. E atenta contra o direito de liberdade de manifestação", diz o advogado trabalhista Evandro Ferrari.
Essa não foi a primeira medida polêmica tomada pela prefeitura. Sem dinheiro para pagar todos os funcionários, foi adotado o critério de ordem alfabética, só que invertida. Começando pela letra "z".
Um dos primeiros a receber foi o próprio prefeito que tem o nome iniciado com a letra “w”. Waldemir Caetano tem o maior salário da Prefeitura, mais de R$ 11 mil.
"O fato de que pagou do ‘z’ ao ‘m’ foi simplesmente o que saiu no sorteio. Não teve participação do prefeito”, fala a diretora de Administração da Prefeitura Margarete Tomazini Hermsdorff.
"Pelo recebimento de salário e remuneração, o empregado mantém seu lar, mantém sua família. É uma contraprestação contratualmente pelo trabalho exercido pelo empregado ou pelo funcionário. Então, há ilegalidade", explica o advogado sobre a ordem alfabética.
Enquanto isso, quem tem o nome entre as letras do começo do alfabeto, continua sem receber. "Eu tenho fatura que já venceu já. E acontece o seguinte: eu tenho que receber, ele achando ruim ou achando bom, ele tem que me pagar”, diz o motorista Antônio Estevam da Silva.



GLEISI HOFFMANN SAI FORTALECIDA COM ELEIÇÃO DA FIEP.

Com a derrota acachapante de Ricardo Barros à presidência da FIEP, com apenas 21 votos e com todo o empenho do palácio das araucárias, e com os 69 votos de Edson Campagnolo a Ministra Gleisi Hoffmann esta rindo à toa que poderá ser a candidata a governo em 2014.
Agora para o governo tucano só resta tentar engolir a surra nas urnas e ao candidato derrotado (Ricardo Barros) retornar à secretaria da industria e comercio que ficara muito menor do já era.

ELEIÇÕES A FIEP.

Não há instituição, pública ou privada, que escape ao jogo da política a partir deste ano da graça de 2011 que antecipa as disputas eleitorais de 2012 e principalmente as de 2014.
Por isso a eleição da FIEP mereceu tamanha atenção dos políticos nativos. Duas correntes, uma vinculada publicamente ao PT de alto coturno, que envolveu ministros, operada por Rodrigo Rocha Loures, que lançou a candidatura de Edson Campagniolo na impossibilidade legal de disputar a reeleição.
Outra, encabeçada por Ricardo Barros, nítido candidato das hostes do governador Beto Richa e de toda a frente vitoriosa na eleição do ano passado.
Não foi uma disputa qualquer. Foi briga de cachorro grande. Enfrentamento dos dois blocos políticos que agora dominam a cena paranaense. De um lado o PT e suas novas estrelas que procuram acumular forças para lançar a candidatura de Gleisi Hoffmann à governadora na sucessão de Beto Richa.
No outro canto do ringue, os tucanos e seus aliados (embora nem todos) a apoiar Ricardo Barros e o time que pretende reeleger Beto Richa governador.
Esse é o verdadeiro confronto, o que comanda disputas como essa da FIEP. E que vai dar o tom de todas as outras disputas que virão daqui para frente. A novidade, que não deixa de ser agradável, é que em todos espaços o PMDB desaparece e com ele a figura do ex-governador Requião e sua trupe.
São os tempos. Agora a política do Paraná tem de um lado Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo, Ênio Verri e assemelhados. De outro, Beto Richa, Ricardo Barros, Luciano Ducci, Valdir Rossoni e a ampla frente que se ergue para tentar renovar todas as instituições.

MAIS 10 SERÃO OUVIDOS HOJE NO CASO GÁLATAS.

A juíza da 3ª Vara Criminal de Londrina, Oneide Negrão, continua hoje, a partir de 12h30, a ouvir testemunhas de acusação no processo em que 15 pessoas foram denunciadas por formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção e desvio de dinheiro público por meio do contrato de R$ 7 milhões que a Prefeitura de Londrina mantinha com o Instituto Gálatas.

Das 20 testemunhas arroladas pelo Ministério Público, 11 já foram ouvidas. Entre as testemunhas convocadas para hoje estava a primeira-dama Ana Laura Lino, esposa do prefeito Barbosa Neto (PDT), mas ela conseguiu liminar em habeas corpus impetrado no Tribunal de Justiça do Paraná. O TJ acatou os argumentos de Ana Laura, entendendo que ela poderia autoincriminar-se no processo que envolve supostos crimes no Instituto Atlântico (denúncia que tramita no TJ em razão do foro privilegiado de Barbosa Neto) se depusesse como testemunha no caso Gálata.

Ontem havia dúvidas se audiência ocorreria, já que o desembargador Lídio José Rotoli de Macedo havia determinado a suspensão da audiência e não apenas da oitiva de Ana Laura. Mas ele encaminhou ofício à juíza de Londrina explicando que sua decisão se aplicava apenas à primeira-dama. ''Lamento que essa testemunha esteja opondo esses percalços. Vamos aguardar a decisão de mérito do TJ'', avaliou o promotor Cláudio Esteves.

Os supostos crimes nos dois institutos foram descobertos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que em 10 de maio deflagrou a operação Antissepsia, levando 21 pessoas à prisão.

Loriane Comeli


MP. PROPOE AÇÃO CONTRA O PREFEITO BARBOSA NETO E SECRETARIOS

A Promotoria de Justiça de Proteção do Patrimônio Público de Londrina apresentou ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o prefeito Homero Barbosa Neto, os então secretários municipais de Defesa Social e de Gestão Pública, Benjamin Zanlorenci Junior e Marco Antonio Cito, o técnico de gestão pública Wagner Fernandes Lemes Trindade ex diretor do SINDSERV-LONDRINA e o empresário Cleiton Severino Dias, proprietário da empresa Delmondes & Dias Ltda. - ME.

Todos são acusados de participar da realização de uma licitação fraudulenta para a contratação de curso de capacitação para a Guarda Municipal. De acordo com a ação, a fraude consistiu na criação de um objeto falso - o curso em questão já estava sendo prestados pela Polícia Militar 50 dias antes da contratação da empresa.

Os responsáveis pelo caso são os promotores de Justiça Renato de Lima Castro e Leila Schimiti Voltarelli. Uma eventual condenação por ato de improbidade pode resultar em sanções como perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, proibição de contratar com o poder público, devolução dos valores supostamente gastos indevidamente ao erário e multa.

A empresa Delmondes & Dias, "vencedora" da licitação, teria recebido R$ 303 mil pelo serviço, sendo que teria repassado R$ 124.082,74 aos PMs que efetivamente realizaram o curso e "embolsado" o restante - R$ 192.735,02. A Promotoria de Justiça requer a devolução desse valor aos cofres públicos, devidamente reajustados.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ELEITA NOVA DIREÇÃO DO SINDSERV-CAMBÉ

No ultimo dia 29 de julho foi eleita a nova diretoria do sindserv-cambé para o triênio 2001 2013, mais de 80% dos servidores foram às urnas e com mais de 80% dos votos validos elegeram a nova direção, que tomara posse no próximo dia 10 de agosto para dar continuidade nos trabalhos.

Veja os eleitos:

Presidente (a): Carlos Aparecido da Silva de Melo;

Secretario geral (a): Ederaldo Beline;

Secretario (a) de finanças: Marly Nunes Quirino;

Secretario de Imprensa: (a) Laércio Mario Dall”Qua;

Secretario (a) de Saúde do trabalhador: Marli dos Santos;

Suplentes da Direção:



  Jorge dos Santos

Dulcineia Aparecida Da Silva

Sebastião da Silva Napoleão

Dulcineia Bortotto Spinassi

José Carlos Duo

Conselho fiscal

José Antonio Xavier

Aminadabe Martins

Cleber Costa

Suplentes do Conselho fiscal:

Valdonilso de Sousa

Antonio Carlos Ferreira

 José Francisco Daniel

VEREADOR PEDE TERCEIRIZAÇÃO NA SAÚDE

O vereador de Cambé Paulo tardiolli (PTB) defendeu na seção da câmara desta segunda feira a terceirização do atendimento dos plantões da unidade de saúde 24 horas.

Segundo o vereador com essa atitude o município estaria resolvendo a falta de médicos naquela unidade “nenhum médico quer vim trabalhar em cambe por menos de 15 mil reais por mês e o município não tem condição de pagar esse valor”, disse.

Ai fica a pergunta, será que a terceirização fica mais barato? Ou há outro interesse por traz disso? Vamos ficar de olho, terceirização é porta de entrada para corrupção.